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Seguro Viagem: Visa Platinum, a experiência do Milton

Depois da publicação do post Seguro viagem: a experiência da Mariah, de 10 meses em Orlando, recebi muitas mensagens e muitos leitores trocaram dicas e comentários nos respectivos posts. Esse assunto sempre gera muitas dúvidas, pois como já comentei no outro post, é aquele tipo de coisa que a gente compra para não usar, mas caso se faça necessário, tem que funcionar perfeitamente.

Então convidei alguns amigos viajados, que precisaram utilizar o seguro, para nos contar como foi a experiência. E como recebi várias respostas, vou iniciar hoje a publicação dessa série de posts, contando a experiência do uso de seguro de viagem, nos mais variados destinos e das mais variadas seguradoras. 

Com vocês, Milton Lucio Cortes, morador de Florianópolis, que viajou utilizando o seguro do Visa Platinum.

Milton e família em NY

Qual o destino da viagem e quando foi realizada?

Utilizamos o seguro do Visa Platinum em duas situações:

a) Las Vegas e Califórnia, março de 2010

b) New York, setembro de 2012

Qual o seguro contratado e porque?

Seguro do cartão Visa Platinum. Pelo fato de ser “gratuito”.

Onde adquiriu, online, por agência ou outra maneira? Lembra o valor?

Em ambos os casos), bastou pagar as taxas de embarque das passagens com o cartão de crédito Visa Platinum, já que foram emitidas por milhas. A passagem para Las Vegas e Califórnia foi adquirida através de pontos do programa TAM Fidelidade e para New York através do programa Smiles. 

Como foi feito o primeiro contato com o seguro, durante a viagem? Via telefone? Se sim, o atendimento foi em português ou na língua local?

Através do telefone 1-800 (nos EUA) fornecido pela Central Visa. O primeiro atendimento foi em português.

Na viagem para Las Vegas e Califórnia, todos os demais contatos foram sempre em português, em New York alguns contatos posteriores foram em inglês, e outros em português.

Qual a orientação recebida?

Abre-se o chamado na Central Visa, onde são colhidos dados básicos sobre o problema ocorrido, em que hotel está hospedado, telefone de contato,  e dada algumas orientações iniciais. Em poucos minutos (acho que em menos de 5 minutos) recebemos uma ligação de retorno, com informações mais concretas de como seriam os procedimentos e o atendimento médico. 

Em ambos os casos, foi sugerido ir a uma clínica (Las Vegas) ou hospital (New York), ambos próximos ao local da hospedagem ou um médico iria até o local. Além de dar as orientações, percebemos que o atendente preocupou-se em saber se as informações prestadas foram realmente claras e compreendidas, demonstrando uma preocupação com o cliente. 

Também foi orientado de que, somente ao retornar ao Brasil, deveríamos nos preocupar em enviar a documentação exigida pela Visa (fatura do cartão, cópia da passagem, relatório médico, receita médica, etc), em um prazo de 30 dias após o retorno. 

Após o atendimento da clínica/hospital, funcionários da central Visa entraram em contato para saber como foi o atendimento, se o problema foi resolvido e se precisávamos de mais algum auxílio.

Tiveram que se deslocar até o hospital ou centro clínico? Ou o médico veio até o local de hospedagem?

Foi oferecida esta opção do médico se deslocar até o hotel, em ambos o atendimentos. Em Las Vegas foi avisado que haveria um custo extra de US$ 30,00 e em New York o custo seria de US$ 40,00, para atendimento no hotel.

Como os casos não eram graves e as clínicas oferecidas eram relativamente próximas ao hotel, optamos por ir diretamente à clínica.

Como foi o atendimento médico?

Em ambos os casos, nos dirigimos a recepção da clínica/hospital. No caso de Las Vegas pareciam já ter sido avisados previamente sobre o caso. No caso de New York seguiram um procedimento padrão do hospital, de encaminhar para um setor de atendimento “internacional” (para estrangeiros/turistas), mas também deviam estar acostumados com este tipo de atendimento ao segurado do cartão. 

Bastou, praticamente, preencher uma ficha cadastral. Em nenhum dos casos houve cobrança antecipada ou posterior ao atendimento médico. Aparentemente a conta foi direto para a seguradora contratatada pela Visa (nos EUA é a AXA Assistance). 

No caso de Las Vegas a espera para o atendimento foi rápida (menos de 30min). No caso de New York, um pouco mais demorada (cerca de 1h30min), talvez proporcional ao movimento e “fila de espera” da emergência. 

Inicialmente, uma enfermeira tira algumas medidas básicas (peso, altura, pressão, temperatura, amostra de sangue, etc), depois o atendimento é feito por um médico. 

Em ambos os casos, o médico prescreveu antibióticos, ministrando ainda na consulta uma primeira dose. 

De posse da receita médica, os medicamentos foram adquiridos em uma farmácia comum (Walgreens ou CVS, não recordo) e o valor da medicação também foi reembolsado pelo seguro Visa.

No caso de New York,  recebi já no Brasil, uma carta do hospital, informando o valor da consulta médica (US$ 250,00), mas dizendo que o valor seria pago integralmente pela seguradora.

Voltaria a viajar com esse seguro?

Sim, tranquilamente. 

Milton, muito obrigada pelo seu relato. Tenho certeza que ajudará muitos viajantes! Eu mesma, normalmente viajo com o seguro do Visa Platinum,mas sempre ficava em dúvida se realmente funcionava bem, pois nunca precisei. 

A Thyl, do blog Viajando com Palavras também já utilizou o seguro do Visa Platinum durante viagem ao exterior, e conta aqui nesse post, como foi o atendimento.

Para ler os outros posts da série, clique nos links abaixo:

*Visa Platinum: a experiência do Milton


*Coris: a experiência da Mariah


*MIC: a experiência da Sabrina


*World Nomads, a experiência da Patrícia

*Vital Card, a experiência da Elaine

*Touriscard, a experiência da Sulamita

*Mondial, a experiência da Renata

*Ísis, a experiência da Geiza durante a gravidez.

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9 respostas

    1. Que bom Su!!!! O objetivo não é fazer propaganda, mas é sempre bom quando vemos um bom relato de algo que é "gratuito", não é?

      Bjs

  1. Olá! Adorei seu relato! Sempre viajo utilizando este seguro e muitas vezes já me falaram que precisamos de outro. Agora iremos mias tranqüilos. Obrigada.
    Abracos

  2. Olá! Muito bom seu relato!
    Fiquei apenas com uma dúvida, o seguro foi utilizado pelo titular do cartão?
    Alguém sabe dizer se a taxa de embarque for paga para um terceiro ele também poderá utilizar o seguro?
    Obrigada!

    1. O seguro foi utilizado para um dependente.

      Terceiro, você, diz, Não dependente, no caso filho? Daí não vale. Apenas dependentes diretos podem utilizar.

      Abraços,

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