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Roteiro África do Sul, duas semanas viajando de carro pelo país

A África do Sul estava em meus sonhos de viagem a bastante tempo e mesmo sem ter passagens emitidas  eu sonhava com vários destinos sul africanos. A dificuldade aconteceu no momento de ter que excluir alguns dos destinos que gostaria de visitar no país, como a Rota Panorâmica e o Kruger Park, em função da logística da viagem para o período que tínhamos, apenas duas semanas. não é fácil planejar um roteiro pela África do Sul

Mas não foi difícil nos apaixonarmos pelo roteiro planejado, mesmo antes da viagem acontecer. Procuramos conciliar os nossos sonhos de África do Sul em um roteiro de 14 dias, incluindo o Addo Elephant Park, com os tradicionais safáris, Jeffreys Bay, um dos picos de melhores ondas do mundo ( e mundo tubarões), a Garden Route, com suas famosas cidades, Swellendam com sua história e belezas naturais, Franschhoek e Stellenbosch com suas maravilhosas vinícolas e Cape Town, que exclui apresentações. O roteiro ficou completo, sem correria, e com o melhor da região sul da África do Sul.

Tivemos as melhores experiências possíveis no país e confesso que voltamos encantados e loucos para planejar o nosso retorno à África do Sul. Encontramos pelo caminho, um povo simpático e muito receptivo, preços atrativas, estradas em ótimas condições, hoteis e pousadas charmosas, muitas belezas naturais, e muita diversidade. Percorremos mais de 2000 km pelo país e a cada 50 ou 100 km a paisagem se modificava. Quando achávamos que já tínhamos visto tudo de mais lindo que o lugar oferece, nos surpreendíamos na próxima esquina. Veja as nossas dicas do que fazer na África do Sul e como montar um roteiro que agrade a família inteira 😊

Como se deslocar na África do Sul |

O nosso roteiro exigia a flexibilidade de um carro alugado, por isso nem cogitamos outra alternativa. Alugamos o carro ainda no Brasil, com a RentCars, um site agregador de ofertas que é parceiro do Viagens que Sonhamos. Retiramos o carro no aeroporto de Port Elizabeth e devolvemos no aeroporto de Cape Town. Contei todos os detalhes de quanto custou e como foi dirigir na África do Sul nesse post aqui.

O aluguel de um carro médio custou em novembro/ 2017, aproximadamente R$900,00, mais o seguro contra terceiros que adicionamos extra no momento da retirada do carro. Escolhemos alugar o carro com a Europcar e não temos queixa alguma. O carro estava em ótima condições, e o atendimento foi muito bom.

Procure aqui a melhor tarifa para aluguel de carro na África do Sul

As estradas que  percorremos, mais de 2000 km, estavam em excelentes condições e dirigir na mão inglesa não foi problema. Passamos por somente dois pedágios, um próximo ao Tsitsikamma National Park e outro chegando em Cape Town. A gasolina é mais barata que no Brasil, pagamos em novembro/2017 aproximadamente R$ 3,20/ litro e estacionar é muito tranquilo.

Para quem não deseja alugar carro, existe a possibilidade de percorrer a Rota Jardim de ônibus com a empresa Baz Bus.

Onde se hospedar na África do Sul |

O percurso que fizemos, oferece muitas opções de hospedagens, para todos bolsos e gostos. Escolhemos as acomodações com base na localização e custo benefício, mesclando opções econômicas, com alguns hotéis com estrutura superior. Veja as nossas escolhas:

Região do Addo National Park: Para escolher um hotel na região, recomendo que seja próximo a um dos dois portões de acesso do Addo. Nós escolhemos ficar hospedados no Addo Wild Life, próximo ao portão na região de Addo (o outro portão fica em Colchester).

Adoramos o hotel. Os quartos são muito confortáveis e bonitos, em chalés localizados no jardim. O restaurante é muito bom. Para verificar tarifas e disponibilidade para o período da sua viagem, clique aqui.

Para nossa experiência de safári completa, escolhemos o Kuzuko Lodge, que está localizado na região do Grande Addo. O cenário do hotel é incrível, o atendimento é maravilhoso (com direito a massagem nas mãos logo que chegamos) e inclui refeições e dois safáris diários na tarifa. Foi o melhor custo benefício que encontramos na região e amamos a experiência. Para verificar tarifas e disponibilidade para o período da sua viagem, clique aqui.

Jeffreys Bay: Como em Jeffreys Bay nosso roteiro contemplada três noites de hospedagem, escolhemos ficar hospedados em um apartamento beira mar, localizado dentro da área de um hotel. O que não imaginávamos que o apartamento teria 5 quartos (sim, você direito). O nosso apartamento no Seashells Luxury Apartments era imenso, com cinco quartos, terraço com vista para o mar, sala, cozinha completa, inclusive com máquina de levar louça, roupa e secadora. A localização muito boa, na beira da praia e próximo a restaurantes e mercados. Para verificar tarifas e disponibilidade para o período da sua viagem, clique aqui.

Tsitsikamma: Para visitar o Tsitsikamma National Park, escolhemos ficar hospedados em Storms River, no Tsitsikamma Village Inn. O hotel é uma fofura, e o vilarejo de Storms River é muito bonito. Além do quarto confortável, e lindo, três restaurantes, buffet de café da manhã completo, o hotel está localizado em meio a um lindo jardim. Para verificar tarifas e disponibilidade para o período da sua viagem, clique aqui.

Plettenberg Bay:  Em Plettenberg escolhemos o Hunter’s Country House, um hotel maravilhoso, com serviço totalmente diferenciado. Nosso quarto era imenso com sala, dois quartos, dois banheiro s piscina privativa. pena que o tempo não colaborou para usufruí-la. O local é linda, tranquilo e o atendimento maravilhoso. Para verificar tarifas e disponibilidade para o período da sua viagem, clique aqui.

Swellendam: Em Swellendam tivemos a grata surpresa de ficar hospedados em uma Guest House cuja dona morou 10 anos no Brasil e fala Português. A Roosje Van de Kaap tem quartos novos, amplos e confortáveis em um cenário de cair o queixo. O atendimento é outro grande diferente. Foi muito bom falar português depois de vários dias só falando inglês. Para verificar tarifas e disponibilidade para o período da sua viagem, clique aqui.

Franschhoek/ Stellenbosch: Escolhemos ficar hospedados em Stellenbosch, onde as tarifas eram muito mais atrativas do que em Franschhoek. Tivemos duas ótimas experiências na cidade, em um hotel boutique, na melhor localização, próximo a Dorp Street e em uma fazenda produtora de vinagres. O Rozendal Guest Farm  tem quartos confortáveis em meia a natureza, com muita área verde, onde você pode aprender mais sobre a produção de vinagres e inclusive degustá-los. Para verificar tarifas e disponibilidade para o período da sua viagem, clique aqui.

A Twice Central é uma guest house boutique com decoração maravilhosa, atendimento perfeito e detalhes que fazem a diferença. Sabem aquele lugar lindo, onde você tem vontade de estar? Assim nos sentimos na Twice Central. Para verificar tarifas e disponibilidade para o período da sua viagem, clique aqui.

Cidade do Cabo: A opção mais econômica de todo o nosso roteiro foi na Cidade do Cabo, no House on the Hill.  Um verdadeiro achado, considerando o valor da diária e a localização. Os quartos são simples, mas a localização é excelente, em uma área de muitos restaurantes, mercado e a uma curta distância caminhando do V&A Waterfront. Para verificar tarifas e disponibilidade para o período da sua viagem, clique aqui.

Pesquise aqui outras opções de hospedagem na África do Sul com ótimo custo benefício

Roteiro dia a dia pela África do Sul |

Dia 01 – Addo: Nosso voo pousou em Port Elizabeth às 14h, e entre desembarcar, pegar bagagens,  retirar o carro alugado na Europcar do aeroporto e dirigir até Addo, chegamos no nosso hotel após às 16h, realmente cansados após uma noite de viagem. Aproveitamos a estrutura do hotel e fomos dormir cedo pois a aventura iniciaria de verdade no dia seguinte.

Hotel: Addo Wild Life



Dia 02 – Addo: Acordamos cedo e antes das 7h da manhã estávamos na portaria do Addo National Park. O parque abre às 7h, e é importante chegar cedo, pois é nesse horário que os animais estão mais ativos. Pagamos a taxa para poder entrar no parque com o nosso carro e fazer seu game drive, como eles chamam por lá. Vimos zebras, búfalo, kudu, tartaruga, aves, javali, outros animais e muito,  muitos elefantes.

O Addo é incrível e ver tantos elefantes juntos foi emocionante. Passamos quase cinco horas no parque e achamos que foi tempo suficiente para curtir bem. Aproveitamos para almoçar no ótimo restaurante do local e depois seguimos viagem ao norte em direção ao Kuzuko Lodge, onde um outro safári nos aguardava, dessa vez naqueles carros tradicionais de safári, com ranger em busca dos animais que faltavam para completar os Big Five.

Já no safári da tarde vimos três leões. Foi simplesmente inexplicável. Ficamos muito perto dos animais e a verdade foi que quase tivemos que fugir de um deles que ameaçou ( jeito simpático de falar kkk) vier em direção.

Hotel: Kuzuko Lodge

Dia 03 – Addo /Jeffreys Bay: Acordamos antes das 5h da manhã, pois às 5h30min iniciava o primeiro safári do dia. Dessa vez vimos leões, elefantes, rinoceronte, muitos veados, que são nativos de lá, com kudu, springbok, entre outros.  No meio do safári tivemos uma parada para café e chocolate quente, e o safári só terminou por volta das 9h da manhã quando voltamos para tomar o café da manhã, que é um brunch.

Mais tarde fizemos um passeio para conhecer a Zuurberg Mountain, um cenário completamente diferente, mas de muita beleza.

Infelizmente era hora de deixar o Kuzuko Lodge, e desse vez seguimos viagem para Jeffreys Bay, o paraíso do surf na África do Sul.

Hotel: SeaShells Apartments

Dia 04 Jeffreys Bay: Após acordar com a maravilhosa vista do mar, fomos colocar o pé na areia e sentir a temperatura do Oceano Índico. Infelizmente não tinha onda no mar (marido ficou super chateado, pois queria muito surfar em Jeffreys), mas o visual da praia é muito lindo e mesmo assim valeu muito a pena.

Na parte fomos conhecer Dolphin Beach, a praia central de Jeffreys e também os famosos outlets de lojas de surf, como Billabong, Quiksilver, Rip Curl, Hurley. Realmente os preços são muito bons. Comprei muitas coisas para o pequeno.

Hotel:  SeaShells Apartments



Dia 05 – Jeffreys Bay: Segunda tentativa de surf em Jeffreys Bay novamente sem sucesso. Fomos procurar onda em Seal Point, na região de Cape St. Francis, que é vizinha de Jeffreys Bay. Infelizmente também não tinha ondas por lá, mas o local é demais. Fiquei com vontade de alugar uma daquelas casinhas na beira da praia e ficar por lá, só admirando a vista.

Como o mar não estava para surf, fomos conhecer outra reserva privada, a Kragga Kamma Game Reserve, e novamente fizemos self game drive. A reserva é bastante pequena, mas vimos muitas zebras, girafas (que ainda não tínhamos visto), rinocerontes e guepardo, além de outros animais. O Kragga Kamma está localizado a aproximadamente 1 hora de carro de Jeffreys Bay.

Hotel:  SeaShells Apartments

Dia 06 – Tsitsikamma/ Storm River: O dia começou na estrada. Deixamos Jeffreys Bay e pegamos a estrada para percorrer a Garden Route. Nossa primeira parada foi no Tsitsikamma National Park, um dos lugares mais lindos dos quais passamos.

Optamos em percorrer parte do parque de duas maneiras, de caiaque podendo ver a grandeza das montanhas da água e também percorrendo uma das trilhas do parque.  Fizemos o passeios de caiaque com a Untouched Adventures, que com certeza foi o ponto alto do dia. O passeio é inesquecível, e a percepção de apreciar a beleza do local da água é maravilhosa. O passeio tem duração de quase duas horas e tem uma parada para descanso e banho de rio.

Depois do caiaque, almoçamos no parque e fomos fazer a trilha da ponte suspensa. O trajeto é de tirar o fôlego, mas vá preparado para subir e descer muitos degraus.

No final da tarde fomos conhecer o vilarejo de Storms River, que mais parece um cenário de filme, de tão fofo.

Hotel: Tsitsikamma Village Inn 


Dia 07 – Plettenberg Bay: Novamente começamos o dia na estrada, em direção à Plettenberg. Havíamos reservado o passeio para ver baleias. O passeio começou animado, mas infelizmente eu passeio muito mal com o movimento da água e não consegui aproveitar e muito menos fotografar as baleias que vimos. Além das baleias em alto mar, o passeio da Ocean Blue Adventure percorre parte da Robberg Bay, onde foi possível ver muitos leões marinhos e focas, dessa vez em águas mais tranquilas.

Depois do passeio fomos conhecer três santuários de animais, o Monkeyland, o Birds of Eden e o Jukani. O Monkeyland é um santuário que preserva 11 espécies diferentes de macacos, em um ambiente de mata.

O Birds of Eden é um santuário de pássaros e a atração que mais gostados das três visitadas. O local é muito bonito, e são várias espécies diferentes, entre elas muitas espécies exclusivas da África.

Já no Jukani vimos grande felinos que foram alvo de emboscadas ou caça. Muito triste ver os animais fora do seu habitat natural, mas felizmente no Jukani eles estão muito bem cuidados e não sobreviveriam em condições naturais.

Hotel: Hunter’s Country House 

Dia 08 – Knysna/ Mossel Bay/ Swellendam: Fomos conhecer as Heads de Knysna. O visual é lindo demais. Depois fomos passear pelo Waterfront, uma área super agradável com várias lojas, restaurantes, de onde saem vários passeios de barcos. Como eu não pretendia mais entrar em um barco nessa viagem, seguimos viagem para conhecer Mossel Bay.

Mossel Bay é famosa por seus passeios para ver tubarões brancos e também suas bonitas praias. Almoçamos um típico churrasco africano, o braai, assistindo o vai e vem de barcos no mar.

Seguimos viagem para Swellendam, terceira cidade mais antiga da África do Sul. É incrível como as paisagens se modificam percorrendo curtas distâncias. Próximo a Swellendam a impressão é que estávamos na Europa, na região de Alpes. A cidade é mito linda, toda florida, perfumada e repleta de história.

Hotel: Roosje Van de Kaap

Dia 09 – Franschhoek/ Stellenbosch: Percorremos a XX, uma estrada cênica, comidas paisagens, até chegar em Franschhoek. Nossa primeira parada na região de vinhedos foi na vinícola La Motte. Depois fomos conhecer a Leopard Leap, onde almoçamos e também fizemos a degustação dos seus produtos. A vinícola é linda, os vinhos baratos e a vontade é trazer vários para casa.

Na parte da tarde fomos visitar o Eagle Encounter, na Spier Winery em Stellenbosch. O local é super bacana para visitar com as crianças. Vimos corujas, águias, e vários outros pássaros.

Hotel: Rozendal Guest Farm

Dia 10 – Franschhoek/ Stellenbosch: Voltamos para Franschhoek para conhecer outras vinícolas dessa vez com o Wine Traim, um trem que percorre várias vinícolas em seis rotas diferentes.

Conhecemos a Grand Provence, a Rickety Bridge, a Maison, Eikenhof, Chamonix e Dieu Donne. Ficamos encantados com a beleza da cidade, das vinícolas e a qualidade dos vinhos.

Em Stellenbosch fomos passear pela Dorp Street.

Hotel: Twice Central 

Dia 11 – Cape Town: Hora de começar o trajeto em direção à Cape Town. Como seria caminho, fomos conhecer Muizenberg Beach, Boulder Beach, com seus famosos e fofos pinguins e Cape Point, onde também fica o Cabo da Boa Esperança. Ventava muito no dia, mas muito mesmo.

Seguimos em direção à Cape Town percorremos a Chapman’s Peak Drive, um trajeto cênico, que proporciona vistas de tira o fôlego. Imperdível. É possível parar em vários pontos pelo trajeto para apreciar a paisagem. Essa rodovia é pedagiada e custou 45 rands, o equivalente a aproximadamente 10 reais.

Hotel: House on the Hill

Dia 12 – Cape Town: O dia amanheceu lindo e sem vento e fomos direto para o Kirstenbosch Botanical Garden. O jardim botânico de Cape Town é muito lindo e merece pelo menos umas duas ou três horas de visita.

Como o dia continuava lindo, consultamos o site da Table Mountain e como estava aberta e com visibilidade ótima, decidimos ir direto para lá, já que fazia alguns dias que a Table Mountain estava fechada. A gente só não imaginava que a fila seria tão grande. Demoramos quase 2 horas para conseguir subir, mas quando vimos a beleza da vista, tivemos certeza que valeu a pena.

Quando saímos da Table Moutain fomos conhecer o Signal Hill, onde é possível avistar a Table Mountain de longe, além da linda vista de outro ponto cidade. Depois fizemos um tour pelas praias de Cape Town.

A noite foi para conhecer o V&A Waterfront, um local que vale a pena ir em qualquer horário do dia. Sempre movimentado com muitas opções de lazer, restaurantes e compras.

Hotel: House on the Hill

Dia 13 – Cape Town: Fomos conhecer Bo-Kaap, o bairro com as casinhas coloridas de Cape Town. O bairro é casa da comunidade muçulmana na cidade e realmente vale a visita.

Depois do passeio voltamos para a região de V&A Waterfront dessa vez para aproveitar todas as atrações do local, em plena luz do dia.


Hotel: House on the Hill

Dia 14 – Cape Town: Hora de voltar para o Brasil. O voo para Joanesburgo saiu de Cape Town às 7h30min da manhã e após uma curta conexão embarcamos no voo da South African em direção à São Paulo. O voo de volta foi mais longo que o voo de ida, foram 10 horas de viagem.

Dica práticas para conhecer a África do Sul |

  • Dirigir na mão inglesa é mais fácil do que parece, principalmente em locais com boas estradas e pouco fluxo de veículos.
  • Outro fator que nos chamou a atenção foi o baixo custo das refeições. É possível comer (e beber) muito bem, pagando pouco. Uma refeição para três pessoas, incluindo garrafa de vinho e refrigerante geralmente ficava na faixa de R$ 80,00 – R$ 100,00.
  • Muitas pessoas perguntam Quanto custa viajar para a África do Sul. Como eu já comentei, os valores são muito bons, comparados a viagens para outros destinos como Europa e EUA. O blog Across the Universe também viajou para o país e escreve um post bem detalhado sobre quanto gastou no destino. Leia post complete nesse link.
  • Falando em valores de refeições, os preços em Cape Town são mais altos do que na região do Addo e Garden Route, inclusive em produtos dos supermercados.
  • Encontramos dificuldade em trocar dinheiro fora de Cape Town. Troque dinheiro no aeroporto se seu roteiro iniciar em Port Elizabeth como o nosso.
  • Todos os preços são em Rands, a moeda local. Dificilmente você conseguirá utilizar dólares americanos. Cartão de crédito são muito bem aceitos.
  • Segurança: nos sentimos muito seguros por lá, mesmo caminhando à noite por Cape Town. Em nenhum momento nos sentimos ameaçados ou inseguros. Não se vê mendigos ou pedintes pelas ruas.
  • A internet de um modo geral é com baixa velocidade, mesmo em hoteis. Apenas em Cape Town a velocidade era muito boa. Utilizei chip de internet da EasySim4U e ficamos muito satisfeitos com o serviço. Foi possível utilizar Waze e Google Maps como GPS, enviar e receber emails, whats app e publicar fotos. A única dificuldade foi em publicar vídeos. Comprando chip com a EasySim4U você recebe o chip em casa e chegando na África do Sul seu único trabalho será colocar o chip no aparelho. Para ganhar frete grátis, utilize o cupom viagensquesonhamos .

A África do Sul nos surpreendeu demais e deixará saudades. País lindo de muita riqueza natural, cultural e diversidade. Voltaremos!

Para ver mais fotos e dicas, nos acompanhe no Instagram no perfil @Fran_Agnoletto e na #ViagensqueSonhamosNaAfrica

Outros posts sobre a África do Sul:

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15 respostas

  1. Nossa, um manual para quem quer conhecer a Africa do Sul. Muitos lugares lindos e com preço bom ficam melhores. Quero muito visitar a Africa do Sul mas não sei por onde começar meu roteiro. Esse post pode ser uma inspiração. beijocas

  2. Adorei esse guia! Super completo. Estou planejando ir no próximo ano a Africa do Sul e essas dicas vão me ajudae e muuuuito! Obrigada pelas dicas! =)

  3. Lindo seu roteiro, Fran!! Uma ótima opção de roteiro para quem não vai pelos lados do Kruger! África do Sul é realmente encantadora!!!

  4. Olha vou te dizer: esse post é de utilidade pública para quem assim como eu deseja visitar a AS! Adorei tudo, inclusive acompanhei a viagem de vocês pelas redes sociais e essas fotos magníficas me deixam(ram) com mais vontade ainda 🙂 Longa vida ao Viagens que Sonhamos e… realizamos 🙂

    1. Oi Poliana!!!
      Bora copiar o nosso roteiro! Juro que não fico chateada hahahahah
      Nós amamos demais! A Africa do Sul é incrível!!!
      Espero que você realize esse sonho logo!
      Beijão

  5. Francine o roteiro foi perfeito.
    Estava querendo fazer esse roteiro em janeiro, mas dizem que é muito frio.
    Acho que novembro deve ser ideal. Mas como você fez com a escola do seu filho?
    Essa é minha preocupação!!!
    Abraços

    1. Oi Nivia,
      Sou suspeita, mas amamos o nosso roteiro!!!
      Janeiro é mais calor que novembro. Lembre que na África do Sul, as estações são como aqui no Brasil. Acho que deve ser bacana fazer esse roteiro em janeiro pelas praias, em novembro a água estava geladíssima. Eu mal consegui molhar os pés hahahah
      Sobre a escola, aproveitei uma semana de recesso escolar da escola e ele faltou só uma semana, já que ficamos duas semanas fora. Com uma semana só de falta, foi bem tranquilo para recuperar o conteúdo. deu tudo certo, graças a Deus!!
      Espero que de tudo certo, com o roteiro d vocês!
      beijão

  6. Olá Francine, maravilhosas suas dicas.
    Quero ir em junho/2019 mas fiquei com uma dúvida: soube que no Kruger não aceitam crianças com menos de 6 anos e eu tenho um filho de 7 e um de 4. Esse safari que vc fez no Kuzuko lodge aceita crianças de 4 anos? Vi que seu filho já é um pouco mais velho. Obrigada querida!

    1. Oi Camila,

      Então, o Kuzuko aceita crianças sim. Nós amamos!!
      Nós não fomos ao Kruger pois ficava muito contra mão no nosso roteiro, mas sei sim de famílias que foram ao Kruger com crianças menores. Da uma olhadinha no Instagram do Projeto 101 Países, eles estiveram no Kruger mês passado com bebê. Outra família com criança que esteve no Kruger que eu lembro agora é a do blog Trilhas e Cantos.
      Espero ter ajudado!!!! Qualquer coisa me escreva e depois volte para contar da viagem!! Beijão

  7. Obrigada Francine, ajudou bastante. Gostei muito do seu roteiro, acho que vou imitar rsrs desculpe repetir a pergunta, mas que vc disse que o Kuzuko "aceita" crianças. entendido. Mas queria saber mesmo se elas podem ir nos sáfaris. Porque pesquisei varios hoteis no Kruger que aceitam crianças, mas elas não podem ir nos sáfaris normais, somente contratando o privativo. Por isso surgiu a dúvida com relação ao Kuzuko. Obrigada mais uma vez

  8. Muito bom. Estou planejando minha viagem para a Africa do Sul daqui a um mês e todas as informações que vocês passaram estão sendo muito úteis! Obrigado por compartilhar. Adorei o vídeo que fizeram também, já deu um gostinho de tudo que vamos encontrar por lá!!! 🙂

    1. Olá Diego,

      Espero que vocês gostem tanto da África do Sul, como a gente gostou.
      Ficamos muito felizes que os nosso relatos tenham ajudado no planejamento de vcs. Uma ótima viagem!!!! E depois voltem ou nos marquem nas postagens para acompanharmos vocês!!!

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