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Bath

Durante séculos Bath serviu de Spa depois que os antigos romanos descobriram a única fonte de água termal da Grã Bretanha. Em 1702, a rainha Anne redescobriu as propriedades teraupêuticas das águas e recolou a cidade em evidência. A partir dai ocorreu uma grande renovação arquitetônica, amplas construções em forma de crescente, praças, residências imponentes, transformando a cidade na mais bela e preservada cidade georgiana da Inglaterra.

Hoje em dia, quase ninguém vai até lá a procura das águas, mas sim para “reviver”a vida do século XVIII.

Chegando em Bath

Confesso que quando acrescentei Bath ao nosso roteiro, não tinha expectativa nenhuma em relação a cidade. Seria apenas uma cidade de transição entre Stonehenge e The Cotswolds, e aproveitaríamos para conhecer as termas.

Me enganei por completo. Chegando na cidade, já comecei a achar tudo lindo…e a arquitetura impressionante.

Bath Abbey
The Roman Bath

Chegamos no meio da tarde, num dia lindo de sol. Fomos logo em busca de um estacionamento. Estacionamos o carro e fomos caminhar pela cidade. Os restaurantes, pubs e casas de chás estavam com mesas nas ruas, lotadas de pessoas curtindo o sol, cantores de rua nas praças, …

Fomos até as Termas, mas já eram 17h, e estava fechada para novos acessos. Circulamos pelas proximidades, Bath Abbey e fomos até Parade Gardens. É uma praça na beira do Rio Avon, com um lindo jardim florido, muitos bancos, cadeiras espriguiçadeiras e um visual incrível. O acesso é pago, mas se não me engano era algo entre 1,5 -2 libras por pessoa. Aproveitamos o momento relax para escolher nosso hotel, pois fomos sem reserva. Escolhemos o maravilhoso The Boathouse. Estou contando nossa experiência por lá aqui!

Com a reserva feita, fomos a procura do hotel. E curtimos o inicio da noite no lindo jardim do hotel.

Na manhã seguinte, nosso roteiro começou por uma visita ao The Circus, e ao Royal Crescent.

The Circus

Naquela época, todo mundo limpava o pé antes de entrar em casa, rsrsrs

The Circus, é um conjunto de 33 casas alinhadas, formando um círculo. A obra arquitetada por John Wood, foi inspirada no Coliseu. John Wood, era o ban ban ban da arquitetura, no auge de Bath.

Royal Crescent

Mais parte, seu filho, seguindo os passos do pai, projetou o Royal Crescent: uma enorme semi elipse também composta por 30 casas idênticas, localizadas em frente ao Royal Victoria Park. Lindos exemplares da arquitetura da época.

De lá seguimos para as Termas – The Roman Bath. O ingresso foi 12,75 libras e inclui áudio guia, em 8 idiomas. Infelizmente não tem em português.

Fizemos o tour em torno de 1,5hora, e adoramos. São 2 andares de construção, muito bem restaurada. Com um belíssimo projeto arquitetônico, adaptando a obra original a sua nova função de museu e visitação. São várias áreas de termas, abertas, fechadas, saunas, museu com vários objetos da época. Maquete do conjunto da obra na época. Da para ter uma boa idéia de como a cidade funcionava na época dos romanos. Não sei porque me lembrou muito de Pompéia, rsrs.

Ah, e não tem como sair de lá, sem tomar pelo menos um copinha de água, né? Melhor  prevenir do que remediar, rsrsr

Assim terminou nosso passeio por Bath, com vontade de voltar….a cidade é uma graça e teria muito mais a conhecer, mas infelizmente nosso tempo era curto.

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